O "GIGANTE" CADA VEZ MAIS DECAI... E O "ATROZ" SE ERGUE...
A Mecânica Celeste sempre foi e será
dinâmica, nada se mostra estático mesmo que aos nosso olhos nos mostram alguns astros fixos. Desde a antiguidade que se sabe das "
modificações" de posições das Constelações, ou sendo mais especifico, as denominações arbitrarias de agrupamentos de estrelas.
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Foto da Constelação de Orion obtida pela A.A.P., no começo da noite no Oeste |
Assim sendo, o aspecto do céu noturno muda ao longo do ano atrelado ao que vemos no Firmamento com base na
Latitude do nosso ponto de visada. Com isso, vemos no momento a nossa Constelação de Orion com a sua majestosa Nebulosa de Orion,
Messier M.42, cada vez mais em decaimento na linha do horizonte Oeste adentrando em um tipo de "
hibernação" em visibilidade nas nossas noites. Em compensação, temos de forma marcante a
Constelação de Escorpião com sua fabulosa estrela
Antares se destacando de forma bem marcante nas nossas noites. Particularmente, entendo a Constelação de Escorpião a que possui um formato inconfundível ao nome que possui por evidenciar o "
temível" animal invertebrado artrópode que por vezes nos deparamos. Porém, sempre é gratificante quando mostramos o mesmo para o público leigo fazendo-os interligar as estrelas como no jogo "
ligue os pontos".
Em Escorpião, temos alguns objetos
Messier que vale à pena observarmos tais como:
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Aglomerado Aberto Messier M.7 |
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Aglomerado Aberto Messier M.6 |
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Aglomerado Globular Messier M.4 |
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Aglomerado Globular Messier M.80 |
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Foto da A.A.P., onde mesmo entre nuvens, o GIGANTE se sobressai. |
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Foto da A.A.P., onde mesmo entre nuvens, o GIGANTE se sobressai. |
Audemário Prazeres
Coordenador da Comissão Clube Messier-Polman
A.A.P./U.B.A.
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