04/05/2020

O "GIGANTE" CADA VEZ MAIS DECAI... E O "ATROZ" SE ERGUE...

        A Mecânica Celeste sempre foi e será dinâmica, nada se mostra estático mesmo que aos nosso olhos nos mostram alguns astros fixos. Desde a antiguidade que se sabe das "modificações" de posições das Constelações, ou sendo mais especifico, as denominações arbitrarias de agrupamentos de estrelas.

Foto da Constelação de Orion obtida pela A.A.P., no começo da noite no Oeste
     Assim sendo, o aspecto do céu noturno muda ao longo do ano atrelado ao que vemos no Firmamento com base na Latitude do nosso ponto de visada. Com isso, vemos no momento a nossa Constelação de Orion com a sua majestosa Nebulosa de Orion, Messier M.42, cada vez mais em decaimento na linha do horizonte Oeste adentrando em um tipo de "hibernação" em visibilidade nas nossas noites. Em compensação, temos de forma marcante a Constelação de Escorpião com sua fabulosa estrela Antares se destacando de forma bem marcante nas nossas noites. Particularmente, entendo a Constelação de Escorpião a que possui um formato inconfundível ao nome que possui por evidenciar o "temível" animal invertebrado artrópode que por vezes nos deparamos. Porém, sempre é gratificante quando mostramos o mesmo para o público leigo fazendo-os interligar as estrelas como no jogo "ligue os pontos".

     Em Escorpião, temos alguns objetos Messier que vale à pena observarmos tais como:

Aglomerado Aberto Messier M.7
Aglomerado Aberto Messier M.6












Aglomerado Globular Messier M.4

Aglomerado Globular Messier M.80














Foto da A.A.P., onde mesmo entre nuvens, o GIGANTE se sobressai.

Foto da A.A.P., onde mesmo entre nuvens, o GIGANTE se sobressai.

Audemário Prazeres

Coordenador da Comissão Clube Messier-Polman

A.A.P./U.B.A.

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